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Lutando no mundo invisível contra inimigos invisíveis. (EF 6:10-20) | |
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(1) Em Éfeso Paulo fez uma evangelização de poder; as pessoas eram cheias do Espírito (AT 19:5,6); eram curadas (AT 19:11-12); eram libertas (AT 19:18-19); e assim o principado de Diana era destronado (AT 19:24-34).
1. Paulo ensina que os nossos verdadeiros inimigos são invisíveis e agem no mundo invisível. (EF 6:10-12)(2) Esses novos convertidos precisavam de uma orientação para lidar com esse mundo espiritual, por isso Paulo escreve essa carta aos efésios como um manual de batalha espiritual. (1) Lúcifer, e os anjos que com ele se rebelaram, foram expulsos do céu e se organizaram hierarquicamente num exército articulado, que Paulo chama de principados, potestades, dominadores, forças espirituais do mal. (2) Esse exército maligno age com violência, perversidade, e destruição, armando ciladas e lançando dardos. (EF 6:10,11,16) (3) O propósito deles é afastar as pessoas de Deus, comprometer a vida espiritual, emocional, familiar, profissional, financeira, ministerial, relacional, a saúde. (1) Nós vivemos sob duas dimensões: o mundo visível e o mundo invisível (regiões celestes). E espiritualmente falando, o mundo visível é reflexo do que acontece no mundo invisível. (2) Muitas enfermidades, brigas, falências, distúrbios emocionais, vícios, opressões, dentre outros, são comandadas por forças espirituais da maldade nas regiões celestiais, e os resultados são percebidos no mundo visível. 3.1 O poder da ressurreição (nossa posição em Cristo). (EF 6:14,17) (1) Jesus é o nosso cinturão da verdade, é a nossa couraça da justiça e o nosso capacete da salvação. (2) Em Cristo, Deus nos disponibilizou as bênçãos espirituais, inclusive a autoridade contra o inimigo. (EF 1:3) (3) Nossa posição em Cristo nos confere essa autoridade. Onde estamos nós? (Ef 2:6) Onde está Jesus? (EF 1:20-21) (4) Por isso, o nome de Jesus tem poder na boca de quem está sob esse poder da ressurreição. (LC 10:20). E não faz nenhuma diferença para quem não está sob esse poder. (AT 19:13-16) 3.2 O poder do evangelho. (EF 6:15) (1) Deus respalda aqueles que caminham na terra respondendo aos seus propósitos e fazendo a sua vontade. (MT 28:18; JÓ 15:16; SL 91:9-13) 3.3 O poder da fé. (EF 6:16) (1) Quando os discípulos se amedrontaram diante daquela casta, Jesus disse que faltou fé. (MC 9:19,29) (2) Diante da seta do maligno, não podemos nos esquecer de que Deus é soberano sobre todas as coisas, e que sua palavra é veraz, este é o nosso escudo da fé. (I PE 5:8-9) 3.4 O poder da palavra e do espírito. (EF 6:17) (1) A palavra na boca de quem crê, é espada do espírito, é fundamento de fé. (2) Palavra e espírito não se separam, o espírito usa a palavra que está em sua mente, em seu espírito como arma contra o inimigo. 3.5 O poder da oração (1) A oração é a linguagem através da qual a gente penetra no mundo invisível, indo de encontro a satanás e ao encontro de Deus. (2) A oração, especialmente a de concordância, é uma forma de interagir nos lugares celestiais tanto para prender e amarrar as ações malignas, quanto para liberar as bênçãos de Deus. (MT 18:18-20; MT 16:18-19; EF 3:9,10) 3.6 O poder da santidade. (EF 6:14) (1) A figura da “couraça da justiça” denota que quem foi lavado pelo sangue do Justo, não pode ficar profanando esse sangue com o pecado habitual. (HB 10:26,29) (2) Não podemos nos esquecer de que o inimigo não toca: • Aquele que não lhe dá lugar. (EF 4:25-32; II CO 2:10-11) • Aquele que não peca habitualmente. (I JÔ 5:18,19) • Aquele que anda em sujeição a Deus. (TG 4:6-10) (1) Se quisermos obter vitória contra o inimigo precisamos discernir o que está por detrás das pessoas e das circunstâncias (invisível). (2) Quando ganhamos a batalha no mundo invisível percebemos os resultados no mundo visível. (3) Não há como combater o inimigo se não estivermos revestidos de toda armadura de Deus, especialmente lançando mão da oração de concordância. |
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