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Gospel+

Por Gospel+ - Gospel+ Noticias


LUTANDO NO MUNDO INVISÍVEL 23-06-13
LUTANDO NO MUNDO INVISÍVEL 23-06-13

                                                                   

 


        Lutando no mundo invisível contra inimigos invisíveis. (EF 6:10-20)            
 
(1) Em Éfeso Paulo fez uma evangelização de poder; as pessoas eram cheias do Espírito (AT 19:5,6); eram curadas (AT 19:11-12); eram libertas (AT 19:18-19); e assim o principado de Diana era destronado (AT 19:24-34).

(2) Esses novos convertidos precisavam de uma orientação para lidar com esse mundo espiritual, por isso Paulo escreve essa carta aos efésios como um manual de batalha espiritual.

 
1. Paulo ensina que os nossos verdadeiros inimigos são invisíveis e agem no mundo invisível. (EF 6:10-12)

(1) Lúcifer, e os anjos que com ele se rebelaram, foram expulsos do céu e se organizaram hierarquicamente num exército articulado, que Paulo chama de principados, potestades, dominadores, forças espirituais do mal.

(2) Esse exército maligno age com violência, perversidade, e destruição, armando ciladas e lançando dardos. (EF 6:10,11,16)

(3) O propósito deles é afastar as pessoas de Deus, comprometer a vida espiritual, emocional, familiar, profissional, financeira, ministerial, relacional, a saúde.

 
2. Paulo ensina que precisamos lutar no mundo invisível, contra inimigos invisíveis para obtermos resultados no mundo visível.

(1) Nós vivemos sob duas dimensões: o mundo visível e o mundo invisível (regiões celestes). E espiritualmente falando, o mundo visível é reflexo do que acontece no mundo invisível.

(2) Muitas enfermidades, brigas, falências, distúrbios emocionais, vícios, opressões, dentre outros, são comandadas por forças espirituais da maldade nas regiões celestiais, e os resultados são percebidos no mundo visível.

 
3. Paulo ensina que para essa luta, Deus nos disponibiliza as armas espirituais. (II CO 10:4; EF 6:13)

3.1 O poder da ressurreição (nossa posição em Cristo). (EF 6:14,17)


(1) Jesus é o nosso cinturão da verdade, é a nossa couraça da justiça e o nosso capacete da salvação. 

(2) Em Cristo, Deus nos disponibilizou as bênçãos espirituais, inclusive a autoridade contra o inimigo. (EF 1:3)

(3) Nossa posição em Cristo nos confere essa autoridade. Onde estamos nós? (Ef 2:6) Onde está Jesus? (EF 1:20-21)

(4) Por isso, o nome de Jesus tem poder na boca de quem está sob esse poder da ressurreição. (LC 10:20). E não faz nenhuma diferença para quem não está sob esse poder. (AT 19:13-16)

3.2 O poder do evangelho. (EF 6:15)

(1) Deus respalda aqueles que caminham na terra respondendo aos seus propósitos e fazendo a sua vontade. (MT 28:18; JÓ 15:16; SL 91:9-13)

3.3 O poder da fé. (EF 6:16)

(1) Quando os discípulos se amedrontaram diante daquela casta, Jesus disse que faltou fé. (MC 9:19,29)

(2) Diante da seta do maligno, não podemos nos esquecer de que Deus é soberano sobre todas as coisas, e que sua palavra é veraz, este é o nosso escudo da fé. (I PE 5:8-9)

3.4 O poder da palavra e do espírito. (EF 6:17)

(1) A palavra na boca de quem crê, é espada do espírito, é fundamento de fé.

(2) Palavra e espírito não se separam, o espírito usa a palavra que está em sua mente, em seu espírito como arma contra o inimigo.

3.5 O poder da oração

(1) A oração é a linguagem através da qual a gente penetra no mundo invisível, indo de encontro a satanás e ao encontro de Deus.

(2) A oração, especialmente a de concordância, é uma forma de interagir nos lugares celestiais tanto para prender e amarrar as ações malignas, quanto para liberar as bênçãos de Deus. (MT 18:18-20; MT 16:18-19; EF 3:9,10)

3.6 O poder da santidade. (EF 6:14)

(1) A figura da “couraça da justiça” denota que quem foi lavado pelo sangue do Justo, não pode ficar profanando esse sangue com o pecado habitual. (HB 10:26,29)

(2) Não podemos nos esquecer de que o inimigo não toca:

• Aquele que não lhe dá lugar. (EF 4:25-32; II CO 2:10-11)

• Aquele que não peca habitualmente. (I JÔ 5:18,19)

• Aquele que anda em sujeição a Deus. (TG 4:6-10)


 
Conclusão

(1) Se quisermos obter vitória contra o inimigo precisamos discernir o que está por detrás das pessoas e das circunstâncias (invisível).

(2) Quando ganhamos a batalha no mundo invisível percebemos os resultados no mundo visível. 

(3) Não há como combater o inimigo se não estivermos revestidos de toda armadura de Deus, especialmente lançando mão da oração de concordância.